Escola Pública
A discussão gerada em torno dos contratos de associação com as escolas privadas já me começa a provocar um bocado de «feni». Até o cardeal patriarca já anda metido ao barulho, cedendo «gentilmente» a sua opinião sobre o assunto.
Vamos lá ver: se os contratos foram criados para suprir falhas de oferta da rede de escolas públicas, quando essas falhas de oferta, essas lacunas deixam de existir, não há qualquer justificação para continuarem a ser pagos contratos associativos. Tudo o resto são discussões exteriores ao que está aqui em debate — o financiamento de turmas no ensino privado (os contratos associativos).
Por isso, qual é a dúvida?